terça-feira, 9 de junho de 2015

1ª Atividade: Ano Internacional da Agricultura Familiar

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     A agricultura familiar  é um meio de uma família poder sustentar , não sendo apenas uma agricultura de subsistência mas também um  meio das famílias ganharem dinheiro em cima do seu árduo trabalho . Na agricultura familiar todos os membros ajudam no cultivo, a agricultura só acontece  por causa condições agro ecológicas e as características territoriais; ambiente político;acesso aos mercado; o acesso à terra e aos recursos naturais; acesso à tecnologia e serviços de extensão; o acesso ao financiamento; condições demográficas, econômicas e socioculturais; disponibilidade de educação especializada; entre outros.
      Essa preocupação mundial com a agricultura familiar existe porque a ela tem um papel importante na erradicação da fome e da pobreza , provisão da segurança alimentar e nutricional , melhora dos meios de subsistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentável, particularmente nas áreas rurais.
    É possível realizar a agricultura familiar em qualquer região ,mas todo esse processo necessita de um solo fértil e bom para o cultivo, caso contrario a família em questão terá que utilizar de fertilizantes para obter solos férteis.
    A agricultura familiar tem contribuído para a erradicação da fome e superação da extrema pobreza no Brasil. A constatação é da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) nos relatórios Estado da Insegurança Alimentar no Mundo e Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil – Um Retrato Multidimensional, divulgados nesta semana em Roma, na Itália. O relatório é uma publicação conjunta da FAO, do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida).“A agricultura familiar é uma poderosa ferramenta para garantir a segurança alimentar da população mundial e das futuras gerações”, explica Eve Crowley, representante regional adjunta da FAO para a América Latina.Com esse desempenho, o Brasil saiu do Mapa Mundial da Fome em 2014. Os relatórios mostram que o Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela FAO há 50 anos para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, tem no Brasil nível menor que 5% – percentual fixado pela organização para considerar um país superou o problema da subnutrição. Segundo os dados do documento, o Brasil é um dos 25 países que conseguiram reduzir pela metade ou até mais o número de pessoas desnutridas nas últimas duas décadas. O Brasil está ainda entre os dez países que tiveram o melhor desempenho quando se trata da redução da proporção entre o número de famintos e a população total. Na lista também estão Cuba, Venezuela e Tailândia. Escala mundial – Cerca de 805 milhões de pessoas, uma em cada nove, sofrem de fome crônica no mundo, segundo o relatório. No entanto, o estudo confirmou tendência positiva observada nos últimos anos de redução da desnutrição mundialmente: o número de pessoas subnutridas diminuiu em mais de 100 milhões na última década e em mais de 200 milhões desde o período 1990-1992. Segundo o documento, a redução da fome nos países em desenvolvimento significa que a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) de diminuir à metade a proporção de pessoas subnutridas até 2015 pode ser alcançado. Os cultivos das hortas escolares e comunitárias se assemelham com a idéia de agricultura familiar.

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fonte: http://www.blogromulolima.com

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